Sala de Bate Papo Oline Só Musica Negra

AXE MUSIC

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  • Cantor e compositor egresso do grupo Olodum que viveu momento de grande projeção ao formar a extinta dupla Vixe Mainha, sensação da axé music na virada de 2005 para 2006 quando a dupla ainda se chamava Afrodisíaco, Jauperi - ou simplesmente Jau, como vem sendo chamado - ainda não extrapolou a fronteira baiana. Contudo, é um dos artistas mais interessantes do circuito mercantilista do axé. Na madrugada de sábado, 20 de setembro de 2008, Jauperi reafirmou sua boa presença de palco em show feito dentro do projeto Circuito das Artes, realizado numa das casas hypes de Salvador, Bahia Café Hall (quem abriu a noite foi Marina Lima, que, jovial, reviveu seus maiores sucessos à meia-voz, mas com todo o charme do mundo).
  • Para quem nunca ligou o nome de Jauperi à obra, ele é o autor de alguns sucessos de cantoras baianas como Daniela Mercury. São hits como Topo do Mundo e o reggae A Camisa e o Botão - aliás, devidamente incluídos pelo compositor no roteiro do show. Em cena, Jauperi faz axé de pegada bem pop. Suas músicas são embaladas com arranjos que não escondem instrumentos como guitarra e baixo para realçar a percussão. O que o cantor precisa é aprimorar a dicção para que o público não familiarizado com seu cancioneiro possa entender os versos de músicas como Flores na Favela, a (lírica) obra-prima de Jauperi, e a apaixonada Gabriela."Loucura é não amar", prega o elétrico artista em cena, antes de citar Cotidiano, tema de Chico Buarque, em meio à apresentação de sua música Na Viela. O clima - corroborado pela platéia jovem que foi conferir a inusitada dobradinha Marina Lima / Jauperi na pista desencanada do Bahia Hall - é de festa. E é com espírito de confraternização que Jauperi convoca ao palco Jorge Aragão (que havia feito show no Teatro Castro Alves no início da noite de sexta-feira, 19 de setembro) e o bom compositor Saul Barbosa, pioneiro do pop afro-baiano. Com Saul sentado, Aragão manda Você e Eu Sempre antes de devolver o palco para Jauperi, que, após dois números, fecha o show com Vixe Mainha. Jau já é ídolo



                                                                         
                 
                                                                       
                                                                       
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 O primeiro trabalho infantil de Ivete Sangalo, “A casa amarela”, em parceria com o vocalista da Banda Eva, Saulo Fernandes, já está saindo do forno. O CD chega às lojas no dia 8 de outubro. Eles compuseram todas as 11 faixas do álbum, que é inspirado em canções infantis.


A primeira música de trabalho da dupla será “Bicho”. Na música, eles falam sobre o desejo das crianças de serem animais, como leão, baleia, urso e golfinho. A cantora Xuxa participa na suave “Sono”, faixa estilo caixinha de música sobre a hora de dormir

                                                                          







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Claudia Cristina Leitte :Inácio Pedreira ou simplesmente Claudia Leitte, nasce em São Gonçalo, interior do estado do Rio de Janeiro, em 10 de julho de 1980 e muda-se com a família, para Salvador ainda nos primeiros dias de vida. De São Gonçalo, guarda tênues recordações da casa da avó paterna, Dona Maria Creuza, onde passava alguns dias durante o ano, mas é no velho Largo da Saúde e nas ruas de calçamento irregular que vive boa parte da infância e começa a descobrir seu gosto pela música.



Situado no Centro Histórico de Salvador, com centenários casarões e velhas igrejas, a dois passos da Baixa dos Sapateiros, do Pelourinho e do secular Convento do Carmo, que contemplava à distância sem jamais imaginar que um dia viraria palco para realização do seu casamento com o empresário Marcio Pedreira, o bairro da Saúde está muito vivo na memória de Claudia Leitte.



“A Saúde, há 20 anos, parecia uma cidadezinha do interior. Os vizinhos botavam as cadeiras na porta da casa e ficavam proseando. O tempo passava arrastado, nós na rua brincando e os adultos ali perto, sempre vigilantes. Era muito bom! E acho que a música já me sondava, pois eu morava exatamente em frente à casa do Batatinha, um dos grandes compositores dessa terra e que eu sempre admirei muito.”



Aos 3 anos, Claudia Leitte dribla a vigilância dos pais, sobe no palco de uma churrascaria e, aproveitando o intervalo deixado pelo cantor que se apresentava, dispara no microfone “Emília, Emília, Emília...”, música tema do Sítio do Pica-pau Amarelo.



Ao que se tem notícia foi a primeira vez que Claudia Cristina Leitte Inácio Pedreira pisa num palco. Além das muitas palmas ao final de sua apresentação, a pequena ganha também um belo pito dos pais pela travessura.



Com a Bahia e o Bahêêêa no coração



Embora tenha nascido em outro estado, Claudia Leitte se considera baiana, pois chega em Salvador ainda muito criança, para criar raízes numa terra rica no misticismo, na musicalidade, nas artes e na cultura. Chega e incorpora o jeito baiano de ser. Como boa 'baiana', Claudia Leitte gosta do tempero da terra, da culinária de origem africana, embora tenha verdadeira paixão pela comida japonesa, e não dispensa uma água de coco à mesa. Torce pelo Bahia, paixão que não esconde, mesmo quando o time estava na terceira pisão do futebol brasileiro e se não é, oficialmente, a madrinha do clube já ocupa esse lugar no coração da torcida.



“Amo a Bahia e amo o Bahia. Vamos lá Bahêêêa! Não sei em que ordem amo mais, só sei que numa intensidade que não me permite medir. Mas não quero que o torcedor do Vitória fique triste comigo. Eu vibrei também quando o Vitória foi para a primeira pisão e torço para vê-lo grande. Aliás, tudo que é da minha Bahia eu quero ver forte, brilhando, vencendo. Tudo que dá alegria ao povo, me dá alegria e me deixa feliz”, diz Claudia.



De vida simples, embora atribulada, adora sair anônima, quando consegue, pelas ruas da cidade. Comer nos restaurantes japoneses, contemplar o Pelourinho, tão marcante em sua infância e curtir um por do sol no Farol da Barra.



“Mas sabe, quando o jatinho vem chegando adoro ficar olhando da janelinha, contemplando cada pedaço de chão dessa terra, me localizando, dizendo por ali já passei, ali eu já estive, olha como a cidade está crescendo. Eu gosto muito de Salvador, do meu povo, da minha gente. De ser baiana por opção. E até me emociono quando falo isso”, diz Claudia.



Crítica em tudo que faz, exigente e perfeccionista, Claudia Leitte é uma espécie de símbolo de ternura, carinho, amor e simpatia e continua a mesma menina do bairro da Saúde, onde viveu sua infância e cultivou o sonho de ser cantora.





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CANTOR TOMATE
Tomate, nome artístico de Fabrício Kraychete, é um cantor e compositor brasileiro de axé music, samba-reggae e MPB. que é da Giovana .

Começou a se envolver com a música, quando tinha 15 anos, se apresentando em oficinas e festivais promovidos pelo colégio. Tomate, foi integrante do grupo Rapazolla, por sete anos. E recebeu Prêmios de "Cantor revelação" e "Música do Carnaval".[1] Em 2010, Tomate se apresentou no Festival de Verão de Salvador

'                  A música chegou por acaso', explica Tomate durante a entrevista

Pouco tempo depois, o primo Wilson Kraychete o apresentou para os sócios Laerte Gandarella e Jomar Freitas, que o convidaram para montar a banda Rapazzola. Três anos mais tarde, o grupo já estourava com a música Coração (do cearense Dorgival Dantas), que recebeu o Prêmio Dodô e Osmar no Carnaval 2004 e rendeu um contrato com a gravadora Universal.

“Se for comparar, a gente estourou duas vezes mais forte que o Parangolé. Mas só tínhamos Coração. Por isso não deu para segurar a onda. Não tínhamos repertório”, afirma numa autocrítica. Tomate continuou no grupo
por mais quatro anos.

Em 2007, descontente com as divergências com os sócios, decidiu partir para a carreira solo, assumindo uma multa contratual alta, que acabou de pagar recentemente. “Senti vontade de fazer uma coisa diferente, que satisfizesse o meu ego e mostrasse minhas influências. Me sinto mais feliz fazendo o que faço hoje”, garante.

A saída do Rapazzola trouxe também a necessidade de deixar o antigo visual: tirou o vermelho dos cabelos e, há pouco tempo, substituiu a logomarca da ex-banda tatuada no braço por um quadrado negro. Ele, porém, nega qualquer relação.

“Não tem nada a ver com minha saída e também não tem novo significado. Só quis fazer e fiz. A única tattoo que tem significado é essa, que é a palavra verdade escrita em árabe. Tatuei no braço em que ergo o microfone, por onde sai a minha verdade”, explica.


AUTONOMIA Nessa nova fase, Tomate comemora a autonomia para fazer a própria música, compondo e produzindo quase tudo, e colhe os frutos de um Carnaval vitorioso. Considerado um dos melhores puxadores de trio da nova geração do axé, o cantor se destacou comandando um dos blocos mais tradicionais de Salvador, os Internacionais, além do Cerveja & Cia e Nu Outro. Para completar, a música Parará foi uma das mais tocadas durante a festa.

Na verdade, ele volta a flertar com o sucesso nacional e tem a chance de se firmar de vez na cena axé. Tanto que criou uma versão do hit Parará em homenagem à Seleção Brasileira e torce para que a música se torne o hino da Copa do Mundo. “Quero que as pessoas esqueçam o ‘leleleô’ e cantem ‘parará Brasil!’”, diz.

Com o Lado T, Tomate faz um trabalho bem diferente do que ele desenvolve na axé music, tocando um som mais po prock. O projeto pode virar CD em 2011. Antes disso, deve rolar uma temporada de apresentações em Salvador, como já aconteceu no ano passado.

Administrando a própria carreira, Tomate assume as influências de bandas como as americanas Aerosmith e Jon Bon Jovi, deixando mais evidente a postura que sempre assumiu no palco, talvez até mais de cantor de rock do que de axé.

“O rock é a minha base. Agora eu coloco guitarra distorcida e violão de aço na minha música. Experimento muitas coisas durante os ensaios”, conta.







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ARA KETU
Ara Ketu
Bloco afro baiano fundado em 1980, em 1989 deu origem à Banda Ara Ketu, que, antes de estourar no Brasil, fez sucesso no exterior com uma mistura de batuques africanos com sintetizadores, samplers e instrumental eletrônico. Além disso, agregou-se nessa nova formação um vocalista e um naipe de sopros. O primeiro disco, "Ara Ketu", foi lançado somente na Europa. No Brasil, o estouro veio em 1994, com "Ara Ketu Bom Demais", que deu início a uma carreira de sucesso na trilha da música afro-pop baiana. "Ara Ketu ao Vivo", de 1998, já cortejando o pagode pop, ultrapassou a marca dos 2 milhões de discos vendidos. O Bloco Ara Ketu continua em atividade na Bahia, principalmente no carnaval.









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Vida Pessoal
Nasceu em Juazeiro, na Bahia, em uma família de músicos de um pai baiano e mãe pernambucana.e irmã de Mônica San Galo,Cinthia San Galo,Marcos San Galo(já falecido),Jesus San Galo,Ricardo San Galo. Começou a cantar ainda criança , no colégio,com seu irmão aproveitava os intervalos para tocar violão. Nos saraus familiares, encarregava-se da percussão.

Sua adolescência também foi conturbada: aos 15 anos, Ivete perdeu o pai, Alsus Almeida de San Galo, de infarto e aos 16, o irmão Marcos, foi morto atropelado em Salvador. Com a morte de seu pai, que era joalheiro, toda a família teve que buscar uma forma se sustentar. Para isso, Ivete chegou a trabalhar como modelo e vendedora em um shopping de Salvador,[5] emprego este que servia como intercâmbio para divulgar a marmita comercializada por sua mãe após a morte do patriarca da família. Por muito tempo as quentinhas da Dona Maria e Ivete serviram como fonte de renda e sustentáculo dos San Galo.[6]
Aos dezessete anos, iniciou sua carreira musical tocando em barzinhos. Sua primeira apresentação foi em um barzinho em Ondina, bairro de Salvador, levada por sua irmã Mônica San Galo que já cantava e tocava no lugar.[6] Em seguida, realizou alguns shows em cidades do interior da Bahia, chegando a apresentar-se em Pernambuco. Na cidade natal, Juazeiro,Ivete sangalo e seu Sobrinho Erlemilson Miguel recebeu convite para abrir o show de Geraldo Azevedo no teatro do Centro de Cultura João Gilberto