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Jorge Luís Sant'Anna Vercillo
É formado em jornalismo mas nunca chegou a exercer a profissão. Começou na música por incentivo de sua tia Lêda Barbosa aos 17 anos, depois de "desviado" dos treinos de futebol no Flamengo, por uma fita cassete contendo músicas de Djavan.
Iniciou sua carreira artística aos quinze anos de idade, tocando em bares e em 1989 no Festival Internacional de Trovadores (INTROVESTCUR), em Curaçau, alcançou o primeiro lugar com a canção "Alegre", de sua autoria, recebendo também o prêmio de melhor intérprete.
Em 1993, gravou seu primeiro CD, "Encontro das águas", lançado em 1994 pela gravadora Continental, e em 1996, lançou o CD "Em Tudo que É Belo".
Em 1997, foi indicado para o Prêmio Sharp na categoria Melhor Cantor Pop.
Em 2000 lançou o CD "Leve", que o lançou ao estrelato através do hit "Final Feliz", gravado em parceria com Djavan. Em 2002, lançou "Elo", cuja vendagem, alavancada pelo sucesso de "Que nem maré", de sua autoria, atingiu o montante de 250.000 cópias vendidas. Em 2003, lança o CD "Livre", que teve como grande hit do ano "Monalisa", que ocupou foi a 17ª música mais tocada do ano no Brasil, de acordo com o site Hot100Brasil. Ainda no ano de 2003, participou da gravação do álbum de Jorge Aragão, "Jorge Aragão Convida - Ao Vivo", cantando junto do poeta do samba sua composição "Encontro das Águas".
Em 2004, Jorge participou da gravação do hino "Fome Zero", ao lado de outros grandes nomes da música popular brasileira. Participou também dos DVDs ao vivo de Ivan Lins e Pepeu Gomes.
Em 2005, lança, no auge da carreira, "Signo de Ar", que apesar de não ter sido muito tocada nas rádios, foi bastante promovida por meio de vários shows no [Brasil], em especial no Rio de Janeiro.
Em 2006 recebeu o Prêmio Tim de Melhor Cantor, na categoria Voto Popular. No mesmo ano lançou seu primeiro DVD ao vivo, "Jorge Vercilo AO VIVO", com uma coletânea de seus grandes sucessos e diversos parceiros na música.
Recebe em 2007, novamente, o Prêmio TIM na categoria Voto Popular de Melhor Cantor. Realizou o show "Coisa de Jorge" em 23 de abril na praia de Copacabana, que reuniu os Jorges da música brasileira (Vercilo, Benjor, Mautner e Aragão) em homenagem a São Jorge. O CD/DVD "Coisa de Jorge" conta com canções inéditas e outros sucessos dos quatro artistas. Em novembro desse mesmo ano, lançou seu mais recente álbum: “Todos Nós Somos Um”, apostando nos ritmos brasileiros e com uma novidade: Mais um “L” acrescentado ao seu sobrenome, voltando ao original de batismo.
Em 2008 grava o DVD "Trem da minha vida" e concorre ao Grammy Latino com a canção "Ela une todas as coisas", em parceria com Jota Maranhão.
Em 2009 prepara seu novo disco e concorre ao Grammy Latino mais uma vez, agora na categoria Melhor Álbum de Música Popular Brasileira, com "Trem da Minha Vida".
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Vanessa da Mata nasceu em 10 de fevereiro de 1976, em em Alto Garças, no Mato Grosso – uma pequena cidade a 400 quilômetros de Cuiabá, cercada de rios e cachoeiras. Possui ascendência, através da avó materna, de índios Xavantes.
Ouviu de tudo na infância. De Luiz Gonzaga a Tom Jobim, de Milton Nascimento a Orlando Silva. Ouviu também ritmos regionais, como o carimbó, dos discos trazidos das viagens de um tio à Amazônia. Ouviu samba, música caipira e até música brega italiana, sons que chegavam pelas ondas da rádio AM.
[editar] Adolescência: momento de independência
Em 1990, aos 14 anos, Vanessa se mudou para Uberlândia, em Minas Gerais, cidade a mil e duzentos quilômetros de distância de Alto Garças. Foi para lá sozinha, morar em um pensionato: se preparava, então, para prestar vestibular em medicina. Mas já sabia o queria: cantar. Aos 15, começou a se apresentar em bares locais.
Em 1992, foi para São Paulo, onde começou a cantar na Shalla-Ball, uma banda feminina de reggae. Três anos depois, com 19 anos, excursionou com a banda jamaicana Black Uhuru. Em seguida, fez parte do grupo de ritmos regionais Mafuá. Neste período, ainda dividia seu tempo entre as carreiras de jogadora de basquete e de modelo.
[editar] Vida adulta e começo da fama
Em 1997, com 21 anos, conheceu Chico César: com ele, compôs "A força que nunca seca". A música foi gravada por Maria Bethânia, que a colocou como título de seu disco de 1999. A gravação concorreu ao Grammy Latino e também foi gravada no CD de Chico, "Mama Mundi". O Brasil descobria uma grande compositora. Bethânia voltou a gravar Vanessa: "O Canto de Dona Sinhá" esteve no CD Maricotinha – com participação de Caetano Veloso - e em sua versão ao vivo. Já "Viagem" foi gravada por Daniela Mercury em Sol da Liberdade. Com Ana Carolina compôs "Me Sento na Rua", do CD Ana Rita Joana Iracema e Carolina (2001).
A voz e a presença de Vanessa começavam também a chamar atenção. Fez participações em shows de Milton Nascimento, Bethânia e nas últimas apresentações de Baden Powell: estava pronta para estrear em carreira solo.
[editar] Sucesso comercial
Vanessa da Mata no Lisboa (2007)Em 2002, aos 26 anos, Vanessa lançou seu primeiro CD, Vanessa da Mata, pela Sony – que teve produção conjunta de Liminha, Jaques Morelenbaum, Luiz Brasil, Dadi e Kassin. Entre os sucessos deste disco estão "Nossa Canção" (trilha sonora da novela Celebridade), "Não me Deixe só" - que estourou nas pistas com remix de Ramilson Maia - e "Onde Ir" (trilha da novela Esperança).
O segundo disco, Essa Boneca Tem Manual, foi lançado em 2004 pela Sony e teve produção de Liminha, com quem também dividiu as composições. Além de suas próprias canções – como "Ai, Ai, Ai..." (tema da novela Belíssima), "Ainda Bem" (tema da novela Pé na Jaca) e "Não Chore, Homem" - Vanessa regravou "Eu Sou Neguinha" de Caetano Veloso (versão que integrou a trilha da novela A Lua me Disse) e "História de Uma Gata" de Saltimbancos de Chico Buarque. Com "Ai, Ai, Ai...", música nacional mais executada nas rádios em 2006 e "Música", o álbum chegou a Disco de Platina.
Sim, o terceiro disco, lançado em 28 de maio de 2007, foi produzido por Mario Caldato e Kassin. O álbum foi gravado entre a Jamaica e o Brasil. Das 13 faixas, cinco têm a participação de Sly & Robbie, dois ícones da música jamaicana. Sim é definido, pelo seu título, como "uma resposta positiva à vida, uma resposta de luta". E conta com participações de Ben Harper, João Donato, Wilson das Neves, Don Chacal e um time da nova geração da música brasileira, como o baterista Pupillo (Nação Zumbi) e os guitarristas Fernando Catatau (Cidadão Instigado), Pedro Sá e Davi Moraes, entre outros. O ano de 2007 também foi marcado pela união de Vanessa e o cantor internacional Ben Harper, com o lançamento de Boa Sorte/Good Luck, que foi um dos grandes sucessos da cantora.
A música foi lançada, a princípio nas rádios, com sua versão original e depois com sua versão Remix, que garantiu a autenticidade da cantora.
Em 2008, a música Amado, do mesmo álbum, foi o tema principal da novela da Rede Globo, A Favorita.
Em Maio de 2009, Vanessa lançou um álbum ao vivo em comemoração ao seus 6 anos de sucesso, o CD/DVD "Multishow ao Vivo Vanessa da Mata". Sendo assim, para promover o álbum, a canção "Vermelho" foi lançada nas rádios
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Carreira Musical
Zeca começou sua carreira compondo melodias e músicas para peças infantis de teatro, onde se destacou pela qualidade de suas letras. Foi morar em São Paulo, onde dividia um apartamento com seu parceiro musical Chico César. Apesar de sua carreira musical já existir 12 anos antes de gravar seu primeiro disco em 1997, seu salto para a fama foi em sua participação no Acústico MTV de Gal Costa com a canção "A Flor da Pele", no qual alcançou projeção nacional. Nos anos seguintes gravou mais cinco discos com participação de outros cantores do Brasil, muitos dos quais são seus parceiro em composições como: Chico César, Rita Ribeiro, Lobão, O Teatro Mágico, Arnaldo Antunes, Zé Geraldo, Paulinho Moska, Lenine, Fagner, Zeca Pagodinho e Zé Ramalho. Sua música deriva de muitos ritmos tradicionais brasileiros: samba, pagode, baião com elementos do rock, pop e música eletrônica com um modo muito particular de tocar violão. Suas letras contém, de forma inteligente, humor e poesia.





